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A cidade vertical

Na rua, o movimento acelerado dos carros e micro ônibus, o barulho é ensurdecedor, incensante e insano que  adentra pelas janelas, dia e noite, chega quase a enlouquecer.
Em cada andar do condomínio, cachorros latindo, gatos miando, criança chorando, elevador descendo e subindo, barulho de todos os lados, assemelha-se a uma cidade.
No vai e vem acelerado, uns cumprimentam outros passam distraidamente, até parece que não veem gente a sua frente, porque a atenção está no celular, ou, a maneira de ser e de pensar os deixam introspectivo e distraídos, como uma folha no ar.
Na cidade, como outra qualquer, há pessoas de todos os credos, políticos ou religiosos, precisamos respeitar.
Chega o dia da eleição, o eleitores , munícipes e/ou moradores se reiunem no salão, as discussões se afloram , cada um tem sua preferencia, de prefeito (sindico), vereadores e deputados ( conselho fiscal), começa o furdunço. Surgem temas de todos os lados, as vezes até rancores que estavam guardados surge a tona ,e. as acusações são  reciprocas
deixando a eleição com clima pesado e muita confusão.
Os munícipes, sem chances de socializar suas propostas,por causa da revolução da bicharada, se torna feroz e calam-se sua voz, manipulados permanecem calados. meio atorduados.
Condomínio e/ou Município, entre adultos, idosos e crianças, prevalece a esperança de mudança de paradigmas, onde o povo não se cale e fale, proponham acões coletivas, em prol do bem comum.
Tonia Aleixo
Enviado por Tonia Aleixo em 13/05/2019
Alterado em 13/05/2019


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