O homem, a natureza, e a tecnologia

O homem ao caminhar pela estrada, sem destino certo, percorrendo um percurso desconhecido. Apreciando os movimentos de cada passo, com sua sombra parceira e fiel a cada movimento a extensão ou recuo do seu corpo, percebia que em todos os movimentos, a sombra tornava-se a sua companheira inseparável.
Continuando a divagar e observando os movimentos da natureza e a sua diversidade:os galhos das arvores e as folhas, as flores e os frutos, bailavam uma beleza inigualável. Os pássaros cantando, cada um no seu tom, anunciando a felicidade ou se comunicando com sua amada.
Lá no alto de uma estrondosa arvore, o arquiteto João de Barro, construindo sua moradia, enquanto outros passarinhos construíam seus ninhos. Uns alimentando seus filhotes, outros no voo vazante, assim vão adiante.
E, o movimento das formigas, muito interessante, uma comunidade unida armazenando sua comida, umas auxiliando as outras a equipe era perfeita.
Sem destino planejado, seguindo a estrada. Em cada canto uma parada, e a sombra do ao lado, fiel como sempre, e vendo a vida diferente ficou a pensar e observar os movimentos da natureza, esbanjando harmonia e beleza, enquanto os seres humanos vivem a se digladiar.
Na era da tecnologia, mais isolados o ser humano fica , não existe nem o que compara,r como o olho no olho, o toque na pele e o abraçar. Uns com fone no ouvido, dedos no teclado, nem percebem o outro passar.
Como é cruel, substituir um olhar, um abraço e um beijo, os quitutes da vovó, só para zapear.
Oh! Homens, quando vamos perceber, e, saber usar a tecnologia, na obtenção de conhecimentos, e lutar por mais desenvolvimento e perceber que a alegria está num simples olhar. Um olhar visualizando que, o outro é uma célula social que ao ser agrupada, se torna uma sociedade , responsáveis por um mundo melhor. Assim sendo, ao invés do homem somente ir à busca do ter, deixe prevalecer o SER.