As façanhas de Pituca


Pituca, dentre tantas habilidades, tais como: a dança, natação, pintura, escrita, ainda se destaca na gastronomia. Ela feliz da vida e parceira da vovó Tonha, nas artes, inclusive da culinária.
Aproveitamos a ausente se seus pais, Pituca e a vovó Tonha soltamos a franga e caíram na farra. Programas de televisão não teve chance, até porque a vovó Tonha não sabia mudar de canal. Então a vovó Tonha para não passar vergonha com a Pituca que dizia: Vovó Tonha, liga pro meu pai e pra minha mãe para ajudar. Mas, a Vovó Tonha muito esperta indagou à Pituca: Vamos fazer bolinhos de chuva? Pituca sorrindo e muito feliz disse: Vamos vovó Tonha. Esta foi a estratégia que a vovó Tonha usou para a Pituca esquecer da televisão.
A Pituca e a vovó Tonha, partiram para as açao. Porem, antes de começarem a fazer os bolinhos de chuva, brincaram com massinha de modelagem, pintura e de médica. Advinha quem era a Doutora, claro que era a Pituca, e a doente a Vovó Tonha. Pituca apresentou-se uma médica muito competente, examinou o coração, os ouvidos e mediu a temperatura da vovó Tonha. Após a consulta realizada, a Dra Pituca disse: Você está bem, muito bem! Então a vovó Tonha satisfeita da vida retomou a primeira proposta de fazerem os bolinhos de chuva. Proposta aceita, então, foi à luta.
A Pituca, muito disposta e feliz irradiou aquele lindo sorriso e disse: Vamos vovó Tonha, vamos! Pituca tem um vocabulário que dá inveja.
Lá vamos nós para a cozinha, vasculharam os armários a procura dos ingredientes: Farinha de trigo, fermento, açúcar, ovos, canela e leite- encontramos tudo que precisavam, então, partiram para colocar as mãos na massa.
A vovó Tonha deixa sob a responsabilidade da Pituca a preparação da massa. Mas, orientando-a quanto à quantidade de ingredientes que ela deveria colocar na tigela. Pituca, motivada e vovó muito feliz. Assim, começamos, a vovó fala para Pituca: Quebre os ovos dentro da tigela, esta ação a deixou tão maravilhada que exclamou: Vovó Tonha, nunca eu quebrei um ovo de verdade! A vovó a elogiou e deixou claro para a Pituca que ela o fizera certinho. Então, no embalo da farra, vovó fora orientando a Pituca começou a colocar os ingredientes, misturou todos e a massa ficou pronta.
Em seguida, a vovó Tonha disse: Agora vamos fritar os bolinhos, mas é vovó que vai fazer, porque você ainda é uma criança e não pode mexer com fogo para não se queimar. Vale lembrar que a Pituca tem quatro anos de idade, conhece letras, cores, formas geométricas e números, ela é o xodó da vovó Tonha.
A vovó Tonha coloca o óleo na panela e começa a fritar os bolinhos de chuva. A Pituca muito esperta pergunta se vai ter cobertura, então, a vovó explica que sim, e pede para ela colocar numa vasilha: duas colheres de açúcar e uma de canela em pó, e, a Pituca foi misturando, misturando, e, seus olhinhos brilhando. Quando a vovó termina de fritar os bolinhos de chuva, pede para a Pituca colocar a cobertura, ela vai polvilhando os bolinhos.
O mais interessante é que a Pituca sempre pergunta se está fazendo certo, e a vovó Tonha é só elogio.
A Pituca permanece sentada na banqueta perto da pia, não vê a hora dos bolinhos estarem na temperatura propícia para degustar.
A Pituca é uma garotinha muito feliz, sempre irradiando muita alegria e brilho no olhar. Este brilho no olhar, é como se seus olhos fossem duas pedras de diamantes reluzindo com o brilho do sol.
Cardápio pronto! Agora é só degustar. Estava muito bons, afinal os ingredientes mais importantes foram: O amor, o carinho e a irradiante motivação da Pituca.

A Pituca e o Dudu
Pituca, apesar da tenra idade adora se relacionar com adulto, crianças e animais.
O mês de dezembro se aproxima, e o clima de festa deixa a Pituca muito feliz. Seus pais planejam passar o Ano Novo na chácara de amigos.
Chegando ao destino, Pituca e a familia foram recebidos pela Dona Maria, uma senhora muito acolhedora, isto, deixou a Pituca e família bem à vontade.
Na chácara, havia vários convidados, dentre eles o Dudu. Dudu é um cãozinho da raça Spitz Alemão anão, muito fofo, esperto e inquieto.
A Pituca, logo que viu o Dudu, se apaixonou, passava o tempo todo atrás de Dudu. Aonde Dudu ia, Pituca ia atrás, e assim passaram-se dois dias.
No retorno a São Paulo, acomodamos as bagagens no carro e fomos nos despedir das pessoas que ainda ficaram. A Pituca ao se despedir do Dudu, ficou tristinha, pois deixará seu amiguinho querido. Durante a viagem, a Pituca muito animada, veio a cochilar por uns vinte minutos. Ao acordar, disse que havia sonhado com o Dudu. Seu coraçãozinho ficou triste, e, dizia o tempo todo: Estou com saudades do Dudu. Era perceptível que ficara muito triste pela separação do Dudu. Então, a vovó Tonha vendo a sua tristeza, pediu para ela gravar no Watsap para a , dona do Dudu e dizer seu sentimento, ela falou com seu coraçãozinho chorando: Lili, estou com saudades do Dudu.
E assim,o Duduzinho, continua no seu lindo coração.

A Pituca da vovó

A Pituca da vovó corre, corre pelo jardim, colhe flores e jasmim, que plantei com o coração.
A Pituca da vovó bota as flores no vaso, carrega uma em cada mão, sorrindo e feliz que só.
A Pituca da vovó, bota uma flor no cabelo, outra cheira e suspira, e se olha no espelho.
A Pituca da vovó, bota no beiço a flor, esfrega o sumo e o pó, e se olha no espelho sem dó.
A Pituca da vovó, admirada com sua beleza, pega a flor como batom e coloca sobre a mesa.