Poema é vida, esquecida pela morte que causa a dor de amor. A dor sinaliza que a vida deve ser vivida e que a ferida, aberta ou fechada, faz parte da vida. A ânsia e o amor causam dor, carinho e tambem nos deixa juntinhos no ninho construído com todo carinho. Vida! Viva com a cabeça erguida, mas ao olharmos intensamente para o alto, tropeçamos e caímos no asfalto. Ao cair nos degraus da vida, numa subida ingrime e escorregadia,na decida mesmo caída, me ergo e louvo a vida. Seguindo a corrente, mesmo que um elo se quebre, a solda vem e conserta.. Sou uma corrente com vários elos quebrados, uns inteiros e outros soldados. Nas quedas da vida, as marcas e as feridas servem de alerta quando vejo uma subida. Com a cabeça erguida, sigo em frente em busca de novas emoções, o coração acelera, não sei quantas batidas por segundo, então grito: Estou viva!Viva a vida e seus elos perdidos! Tonia Aleixo
Enviado por Tonia Aleixo em 07/08/2015
Alterado em 10/10/2015 |