Meu refúgio

Sentimentos e Poesias

Textos


Fonte da Vida

Olho d’água borbulhante
Tímido, forma a nascente.
Seus neurônios interligados
Formam rios divergentes

Suas águas cristalinas
Procriam cardumes benevolentes
Com diversas espécies de peixes
Que alimentam tanta gente

A água que nos mantém vivos
Hoje, agoniza em seu leito.
Pobre homem ganancioso
Mata os rios e os seres viventes

Finge não vê
A natureza pedindo socorro
Salve-me ante que eu morra

Bendita a natureza
Com sua sabedoria
Devolve a humanidade
A maldade recebida

Hoje, a seca assola a terra.
A água está escassa
Somente Deus para dar jeito
Trazendo a chuva esperada
Por toda a humanidade

Sábia é a natureza
Envolta a tanta beleza
Agonizando em seu deleito
Devolve a humanidade
Sem dó nem piedade
Tudo o que lhe têm feito!
 
Tonia Aleixo
Enviado por Tonia Aleixo em 16/05/2014
Alterado em 10/10/2015


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